6 Comentários

Me identifiquei demais com a newsletter, minha escrita na Academia foi muito reconhecida (por quem quis, óbvio), mas também criticada por quem a dizia ser literária, narrativa, detalhada (quase sempre resumida no adjetivo "prolixa"). Eu, que escrevo como quem desafoga, levei isso para dentro dos estudos, não tem como separar (imagino) e gosto que assim seja, parece mais fluido e leve a mim, sem o rigor universitário de tradições que ainda estão lá arraigadas (e como um motivador).

Eu ouvi: há descrições demais, muitos conectores, parece um diálogo, muitos advérbios... enfim. Júlia tem 10 anos menos que eu, se isso chegar a ela, digo que confie na escrita que a deixe a vontade. Também ajuda ler e dialogar com quem e aquilo que te pareça "justo" em escrita (nos seus círculos e fora deles), faça cursos e encontros (clubes de leitura, escrita com autores de livros que goste ou amantes de literatura - vale muito a pena). No meio do caminho ainda haverá mais caminho pra te mostrar o que é bom pra você, sendo honesta consigo e tirando o fardo de que nada precisa da roda reinventada nesse campo

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Perfeito, Bárbara. É um processo de auto conhecimento também. Não tem como queimar etapas.

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Esse texto trouxe um alento para o meu coração! Foi como um abraço pois estou numa fase puxada do mestrado. Obrigada <3

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Espero que passe logo! Obrigada por ler. Abraço!

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Muito boa reflexão. Principalmente a sobre honestidade 🧡

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Que honra ser lida por você! 🧡

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