Nesta carta eu falo dos meus processos de escrita a partir de uma metáfora que eu amo: a da viagem. Escrita como um movimento contínuo, de uma aquariana que não se contenta em estar em um só lugar.
gosto do pensamento da escrita como um itinerário, mas admito um certo frio na barriga de não saber onde exatamente podemos chegar (acho que é aquela coceirinha danada de querer ter o controle de tudo).
Viajar sem destino exige abdicar do controle. Não é fácil, tem dias que tenho vontade de abandonar tudo, mas o desejo de seguir é maior. Boa sorte pra você! 🧡
Adorei o texto, conhecer um pouco do seu processo de produção. Esse é um tema que me fascina. Terminei de ler há uns dias "Escrita como faca e outros textos de Annie Ernaux e recomendo muito a leitura, caso ainda não tenha lido.
Adorei as referências, Dia! E também conhecer seu processo de escrita e seus percursos. Li apenas um livro da Olga 'sobre os ossos dos mortos' e ele me provocava sensações esquisitos, mas gostosas. Eu gostava de lê-lo em duas frios, a noite, ouvindo the Doors ou Radiohead. Era muito específico e nenhum livro tinha me despertado esses pormenores: de ambientar para ler.
que delícia te ler, Dia. Sou meio doida por ler e escutar sobre processos de escrita. Você conhece o podcast "como o poema"? vale a pena demais! são mulheres escritoras falando dos seus textos e dos seus livros. gosto muito também da newsletter da Taís Bravo que sempre tem essa temática atravessando seus ensaios 🤍 falei um pouco disso no meu primeiro ensaio, caso queira dar uma olhadinha 🤍 abraços
Oi Mariana! Não conheço o podcast, mas conheço bastante a Taís, inclusive fiz curso de verão com ela. Vou buscar seu ensaio também! Obrigada por ler e comentar. 🧡
Oi! Eu vou ser uma das que vai ler seu livro No útero não existe gravidade! Tenho muito me encantado pela leitura de mulheres brasileiras contemporâneas e seus escritos sempre me interessam e me fazem pensar! Essa news de hoje está demais de bonita com todos esses processos contados! 💕
Adorei conhecer teu processo de escrita! Eu também fico reescrevendo pra mudar a voz narrativa, parece que torcer a perspectiva do texto me ajuda a enxergar melhor o caminho!
Oi Marina, te entendo tanto! Acho que nós precisamos focar muito no nosso bem estar porque a sociedade que a gente vive, cheia de preconceitos e juízos de valor, não nos deixa ser quem somos, nos estigmatiza e sufoca. Eu não consigo escrever quando estou em crise. Não consigo nem pensar direito. Mas quando vou saindo dela, é como se minha mente se alargasse e aí produzo muito. É um ciclo sem fim de confusão e muitos sentimentos contraditórios. Não conheço a Cecília, vou procurar. Espero que você se mantenha firme no seu caminho e que a escrita seja seu Porto Seguro nesse mundo. Um beijo grande!
Eu adoro ler sobre processos de outros escritores! Escrever é uma palavra-músculo. Há muito que exercitar!
Também deixo aqui meu apelo para que você traga uma newsletter sobre o processo de pesquisa S2.
Vou tentar sistematizar pra trazer! Valeu, Anny!
Adorei saber o seu processo, Dia! Você podia me ensinar a pesquisar (nessa parte sou péssima)
Vamos trocar figurinhas sobre pesquisa, sim! Eu aprendo muito contigo. Obrigada por ler!
Seria muito legal se você fizesse uma edição da news sobre isso... Tipo: como funciona a pesquisa para um projeto de ficção!
Ótima dica. Vou preparar algo assim. 🧡
gosto do pensamento da escrita como um itinerário, mas admito um certo frio na barriga de não saber onde exatamente podemos chegar (acho que é aquela coceirinha danada de querer ter o controle de tudo).
Viajar sem destino exige abdicar do controle. Não é fácil, tem dias que tenho vontade de abandonar tudo, mas o desejo de seguir é maior. Boa sorte pra você! 🧡
Adorei o texto, conhecer um pouco do seu processo de produção. Esse é um tema que me fascina. Terminei de ler há uns dias "Escrita como faca e outros textos de Annie Ernaux e recomendo muito a leitura, caso ainda não tenha lido.
Ainda não li, mas está na minha lista! Obrigada pela leitura e pela recomendação. 🧡
Adorei as referências, Dia! E também conhecer seu processo de escrita e seus percursos. Li apenas um livro da Olga 'sobre os ossos dos mortos' e ele me provocava sensações esquisitos, mas gostosas. Eu gostava de lê-lo em duas frios, a noite, ouvindo the Doors ou Radiohead. Era muito específico e nenhum livro tinha me despertado esses pormenores: de ambientar para ler.
Parabéns pelo texto, amei cada parágrafo! 🩷
Que massa, Raisa. Acho que alguns livros pedem esse ambiente mesmo e que legal que você “viajou” nessa ideia 🧡
Me identifico muito com essa ideia do estado de escrita, Dia! Tenho buscado exatamente isso nessa levada de início de ano. =)
E tá funcionando, né? Muito bom ver o seu sucesso!
que delícia te ler, Dia. Sou meio doida por ler e escutar sobre processos de escrita. Você conhece o podcast "como o poema"? vale a pena demais! são mulheres escritoras falando dos seus textos e dos seus livros. gosto muito também da newsletter da Taís Bravo que sempre tem essa temática atravessando seus ensaios 🤍 falei um pouco disso no meu primeiro ensaio, caso queira dar uma olhadinha 🤍 abraços
Oi Mariana! Não conheço o podcast, mas conheço bastante a Taís, inclusive fiz curso de verão com ela. Vou buscar seu ensaio também! Obrigada por ler e comentar. 🧡
Oi! Eu vou ser uma das que vai ler seu livro No útero não existe gravidade! Tenho muito me encantado pela leitura de mulheres brasileiras contemporâneas e seus escritos sempre me interessam e me fazem pensar! Essa news de hoje está demais de bonita com todos esses processos contados! 💕
Obrigada, Fernanda! Fico feliz que tenha gostado.
Adorei conhecer teu processo de escrita! Eu também fico reescrevendo pra mudar a voz narrativa, parece que torcer a perspectiva do texto me ajuda a enxergar melhor o caminho!
Também! Eu mudei algumas vezes no romance, mas agora fechei de vez. ☺️ obrigada pela leitura!
Oi Marina, te entendo tanto! Acho que nós precisamos focar muito no nosso bem estar porque a sociedade que a gente vive, cheia de preconceitos e juízos de valor, não nos deixa ser quem somos, nos estigmatiza e sufoca. Eu não consigo escrever quando estou em crise. Não consigo nem pensar direito. Mas quando vou saindo dela, é como se minha mente se alargasse e aí produzo muito. É um ciclo sem fim de confusão e muitos sentimentos contraditórios. Não conheço a Cecília, vou procurar. Espero que você se mantenha firme no seu caminho e que a escrita seja seu Porto Seguro nesse mundo. Um beijo grande!